CORTINA WAVE – EFEITO ILHÓS



A tecnologia e a modernidade desse sistema proporcionam uma cortina prática e muito charmosa. De fácil manuseio, permite que a cortina esteja sempre arrumada. Pode ser confeccionada com os mais diversos tecidos, com ou sem forro, utilizando varões ou dentro de sancas de gesso.


PERSIANAS VERTICAL PVC LISO

Dar uma repaginada nos ambientes residenciais sem precisar de reforma não é má ideia! A Empresa LILIANE CORTINAS E PERSIANAS, possui várias possibilidades para deixar a casa diferente e impecável. Entre as alternativas, a empresa selecionou algumas dicas, entre cortinas, persianas e papéis de parede, opções que não podem faltar quando o assunto é decoração. As cortinas e persianas, além de diminuir a luminosidade, garantem a privacidade, têm função decorativa e vestem portas e janelas com charme e requinte. Alguns modelos, de acordo com Sandra, possuem também alta tecnologia, como por exemplo, a absorção térmica através de filtros de luz com até 85% de controle de temperatura e de som, em até 70%.
    Outro item que se tornou indispensável na hora de dar um upgrade na decoração é o papel de parede, aplicado numa pequena faixa no quarto do bebê, atrás da cabeceira do quarto do casal, por exemplo, já faz toda diferença. Além disso, podem ser aplicados em móveis, dando destaque e os deixando com uma cara totalmente nova.
  
Persiana vertical em PVC, com lâminas curvas de 89mm e bordas arredondadas; mecanismo de abertura com cordões de nylon;
mecanismo de controle de luminosidade e corrente da base do tipo “bola”; trilhos e eixo de alumínio natural.
ALTURA MÍNIMA = 1,3m
ALTURA MÁXIMA = 5,45m
LARGURA MÁXIMA = 6,02m
LARGURA MÍNIMA PARA TRILHO SOMENTE =1m
ÁREA MÍNIMA =1,5m²
MEDIDAS ESPECIAIS SOB CONSULTA
Garantia de 90 dias contra defeitos de fabricação.
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Cortina ou persiana: afinal, qual escolher?

De tecido ou persiana, a cortina é um detalhe importante na decoração: garante privacidade e sofisticação aos ambientes

A arquiteta Marina Barotti esclarece várias dúvidas pra você arrasar na escolha e deixar seu lar ainda mais chique. Confira:

Como acertar no tamanho da cortina?

"Cortinas e persianas são essenciais para janelas sem venezianas ou para ambientes onde bate muito sol. Elas ainda ajudam na conservação dos móveis, eletrônicos e pisos de madeira, que sofrem danos com a luz solar", diz a arquiteta. Ao escolher o tamanho da cortina ou da persiana, é importante colocar, no mínimo, mais 30 cm na largura e no comprimento. Também leve em consideração:

Na sala, se a janela for pequena, o melhor é a cortina de tecido que fique até a 1 cm do chão. Assim, você evita que a sala fique com cara de cozinha.
Se há uma bancada ou cama logo abaixo da janela, o ideal é que a cortina ou a persiana não toque o móvel.
Se o tamanho da janela mais a folga nas laterais for quase igual ao tamanho da parede, a cortina deve cobrir toda a superfície.

O modelo ideal para cada ambiente

Cortina e persiana não precisam combinar com o resto da decoração, mas devem ser discretas. Pra não errar, use sempre tons neutros. "Se as paredes são bege, opte por cortina branca", exemplifica Marina.

Quarto do casal: cortina de tecido ou persiana romana (tem gomos que são recolhidos um a um, como a da foto). Esses modelos garantem um clima romântico para os donos da casa.

Quarto dos filhos: rolô branco ou persiana de madeira, modelos despojados que combinam com crianças.

Sala de estar e jantar: cortinas de tecido ou persiana vertical do tipo finesse (imita a ondulação de cortina de tecido). São clássicas e trazem elegância aos ambientes.

Cozinha: persiana horizontal metálica fina ou rolô branca. Combina com os eletrodomésticos e proporciona aparência moderna ao ambiente. Esses modelos também controlam a luz em diferentes intensidades. O tipo metálico é mais fácil de limpar.



6 dicas para deixar a casa ainda mais bonita

Dicas de decoração espertas para você mudar a suca casa de maneira charmosa e baratinha

Chris Campos, autora do livro Como Ninguém Pensou Nisso Antes?, e dona do blog Casa da Chris, listou algumas ideias fáceis de fazer para você decorar o seu lar.

Seja Criativa

''Sua casa não precisa ser perfeita, como aquelas das lojas de móveis'', diz Chris Campos.

Recicle!

Antes de descartar um móvel, pense em que tipo de reforma pode ser feita. uma capa de tricô, por exemplo, pode dar vida nova a um banco rasgado.

Recrie

Tecidos esquecidos há tempos no armário podem virar uma linda cortina. Basta costurar ilhoses e prender em um varão.

Colecione

Valorize as paredes criando pequenas galerias. ''Pendure elementos dos quais você gosta, vale de capa de vinil a quadros.''

Ilumine

Deixe a casa mais aconchegante com iluminação indireta. Basta colocar piscapiscas de Led em um recipiente transparente.

Pinte

Alguns objetos, como cadeiras, bancos e vasos, ganham um ar sofisticado com o dourado. use um spray para pintá-los.

Inove

Transforme latas e garrafas de vidro que iriam para o lixo em vasos. ''Você não precisa ter um monte de jarras'', opina Chris.


Deixe sua casa mais aconchegante com a cortina certa




Deixe sua casa mais aconchegante com a cortina certa

É hora de escolher as cortinas que podem deixar seu lar ainda mais caloroso. A revista ANAMARIA dá as dicas para sua casa ficar chique com a decoração correta


Sala com cortina de madeira
Se a vista da sua janela é neutra, vale usar panos encorpados
Foto: Divulgação/Etna
Todo mundo sabe que tecidos deixam a casa mais bonita e confortável. Mas quando se fala em combinar tapetes e cortinas com o resto da decoração, a coisa pode complicar. O primeiro passo para acertar nessa combinação é lembrar que eles não são meros enfeites. Um bom tapete deve facilitar a circulação nos cômodos. Já as cortinas podem abafar os ruídos da rua e garantir um sono dos deuses.

A escolha ideal


Há truques que ajudam nessa tarefa. Cortinas, por exemplo, valorizam a paisagem. Para janelas com vista bonita (imagine um ipê amarelo florido na frente de casa!), prefira tecidos transparentes. Já se a vista é neutra, use panos encorpados. Ao escolher tapetes, avalie o piso: se tiver detalhes, fique com tapetes sem estampas. Se o piso for liso, aposte em tapetes trabalhados. Confira nossa cartilha e vista os cômodos com elegância.

Cortina branca

Cortinas são mais do que enfeites


Conheça os 4 fatores que você deve levar em conta antes de comprar o tecido ou persiana - assim, você evita muita dor de cabeça! 

. Se as paredes do cômodo forem muito claras... 

Invista numa cortina com forro branco ou creme e num cetim ou voal de cor forte, liso, bordado ou estampado. Os outros objetos devem ser o mais neutros possível, sem muitos detalhes nem cores chamativas. Isso dá equilíbrio ao ambiente. 

. Se o sofá ou a parede forem decorados... 

Fuja de tecidos estampados, para não sobrecarregar demais o ambiente. Nesse caso, prefira usar cortinas lisas e em tons neutros, como bege, branco e creme. Essa dica vale também para quartos com edredons muito estampados. 

. Se você mora num lugar quente... 

Esqueça aquela cortina pesadona na sala. Escolha um modelo claro e leve, que balance com o vento. Invista numa cortina de voal branco ou num tecido levemente rendado. Modelos de crochê também são ótimos nesses casos. 

. Se sua janela pega muito sol... 

Evite panos muito escuros. A incidência direta da luz do sol faz com que eles desbotem rapidamente. Prefira tecidos opacos, como um algodão grosso ou mesmo o voal com forro de tergal.

Qual a altura e o comprimento ideais para cortinas

Veja qual é o tamanho ideal de cortinas para cada ambiente da sua casa



Não existe regra para o comprimento da cortina. Isso vai do gosto de cada um. "Mas no geral, optamos por cortinas mais longas, indo até o chão ou arrastando, em quase todos os espaços. As mais curtas ficam restritas a ambientes em que não tem como irem até embaixo, como quando há uma escrivaninha ou um móvel sob a janela.", diz a arquiteta Marí Ani Oglouyan. Já a persiana, deve ter o comprimento 10 cm maior que a altura da janela.

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A grande maioria das pessoas tem dificuldades na hora de decorar um imóvel. Isso porque muitas vezes tentamos aplicar estilos que não combinam com o nosso lar, tornando o ambiente “brega” ou impessoal. Além disso, muitas vezes não conhecemos regras básicas de combinação, proporção e distribuição.
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Persianas e rolôs: uma seleção de modelos

Práticos, bonitos e protetores, persianas e rolôs são indispensáveis à casa para garantir privacidade, proteger móveis e pisos ou conferir conforto a home theaters e quartos. Pesquisamos os sistemas e materiais disponíveis no mercado e descobrimos modelos para todos os estilos. Escolha o tipo ideal para seus ambientes e saiba como fazê-lo durar. Conheça outros modelos de cortinas transparentes e vaporosas.


Suavizar os efeitos da incidência solar e isolar termicamente o ambiente não são os únicos benefícios das persianas. No caso das celulares, sua estrutura forma um colchão de ar entre cada camada, o que garante um ótimo desempenho acústico, minimizando até o barulho de fora. É, por isso, a melhor opção para quem quer controlar luz e ruídos dentro de casa. São feitas de tecido ou TNT e podem receber acabamento blecaute na parte interna única versão em que não é lavável. De acordo com Nazaré Fehlauer, diretora da Arthur Décor, loja que revende a Luxaflex, as de TNT são mais porosas, o que não impede sua lavagem, mas diminui a durabilidade. Elas têm um tempo de vida um pouco menor e, por isso, recomendo a lavagem com ondas ultrassônicas, mais profunda, alerta. Mix de dois sistemas, o modelo com aletas de tecido fixas entre dois painéis do mesmo material é perfeito para quem quer proteção e deseja entrever a paisagem. Quando as aletas são horizontais, o recolhimento é do tipo rolô. Já quando as peças são verticais, ele é semelhante ao de uma cortina tradicional.
Rolô: prático e contemporâneo É o visual limpo e a boa vedação que chamam a atenção nas persianas do tipo rolô. Feitas de tela solar para proteger do sol sem roubar a vista ou de tecido, esses modelos permitem desde uma cobertura suave e transparente da janela até o fechamento total, com sistema blecaute. Podem ficar esticados, à meia altura ou totalmente recolhidos no rolo superior. Além disso, os materiais têm diferentes graus de proteção e visibilidade. Um exemplo é o Termoscreen, tela solar da Uniflex, que assegura conforto térmico semelhante ao das persianas celulares, segundo Dennis Carvalho, diretor da Worldecor (uma revenda da marca). Trabalhamos com várias aberturas, de 1 a 20%, que permitem ver mais ou menos o exterior. A tela segura até 96% dos raios UV, que estragam móveis, pisos e tecidos.
Romana: visual clássico O desenho tradicional das persianas romanas agrada tanto aos clássicos como aos contemporâneos e combina com diversos estilos de decoração, permitindo um visual uniforme, quando fechada, e charmosamente dobrado na horizontal, quando retraída. Dennis Carvalho, da Worldecor, chama a atenção, no entanto, à adequação do modelo. Se a janela abre para dentro, prefira a do tipo rolô, que produz menos volume do que a romana ao ser recolhida, ensina. Para esse tipo de persiana, é possível usar tecidos com base de poliéster, telas solares e até fibras naturais. Essa diversidade de tramas possíveis faz das romanas um curinga: podem ser apenas decorativas ou proteger móveis e pisos.
Naturais: toque agradável Quem gosta de fibras naturais também pode adotá-las nas janelas. Mas esse material exige cuidados de manuseio para não enroscar e limpeza especial, além da instalação em locais não sujeitos à umidade. Kelley White, diretor da Arquias, disponibiliza em torno de 32 tramas para o sistema romano. De acordo com ele, escolher o material certo faz toda a diferença: Em ambientes muito ensolarados, recomendo fibras mais resistentes, como a palha natural, porque as tingidas com tinta vegetal desbotam. Já as de seda são sensíveis e vão melhor em janelas sem tanta incidência. Quando o material não tem boa resistência aos raios, a solução é combinar à persiana um rolô blecaute. Fechadas, essas persianas escurecem e protegem bem os ambientes, pois suas peças são opacas.
Novidades do mercado Quem busca ideias novas encontra modelos com aletas duplas, perfuradas (que possibilitam ver o exterior) e até rolôs que embutem no mesmo painel diferentes tramas.

Saiba escolher o modelo ideal de box de vidro para o seu banheiro



Nada como um box de vidro para deixar o banheiro muito mais bonito e livre da 'molhança', não é mesmo? A cortina de plástico pode ser uma boa alternativa para quem está com o orçamento curto, mas para melhorar o projeto e deixar o ambiente sempre sequinho, não dá para abrir mão das portas de vidro. Além de muito bonitos, esses elementos, quando feitos em um material de qualidade, são mais seguros e duram a vida inteira. Ficou interessada? Então, confere algumas dicas para escolher o modelo ideal para o seu banheiro. Muito mais que uma peça estética, o box tem uma função muito importante no banheiro. Por isso, é muito importante que a escolha seja feita analisando todos os pontos, até mesmo para investir apenas uma vez. Com tantas opções de modelos, materiais e cores fica mais difícil se decidir, mas com uma ajudinha tudo fica mais claro.
Um dos itens mais importantes e que merecem atenção é o tipo de vidro. O único indicado é o temperado, que é até dez vezes mais forte que os comuns e não estilhaça, caso quebre. Dentro do tipo temperado, há modelos como o fumê, o neutro e o fosco. Para cada um deles há uma diferença de preço, mas o resultado é muito semelhante. A escolha vai depender do orçamento e do efeito estético desejado.
Se você procura por um modelo que dê privacidade na hora do banho, pode investir nos texturizados. Ele ofusca a transparência com várias opções de desenhos, quadradinhos, listras, pontilhado ou bolinhas. Para o acabamento o material mais indicado é o alumínio. As peças tem um custo bem acessível, além de serem leves e não enferrujam. Outra vantagem é que ele pode ser encontrado em diversas cores. Quanto ao formato, as portas de corres economizam espaço e quase não aparecem na decoração.

Como valorizar o ambiente com cortinas e persianas

As cortinas e persianas são acessórios fundamentais para muitos ambientes. Além de bloquear o sol ou dar mais privacidade ao lar, estas peças também são importantes itens de decoração que compõem o espaço. Por isso, nunca podem ser escolhidas apenas pela função prática. É necessário pensar no conjunto da casa e no estilo da decoração.
Tanto as persianas como as cortinas podem ser usadas em qualquer cômodo, basta ter clara a estética que você deseja obter. Geralmente, a cortina confere um tom mais glamouroso ao ambiente. Entretanto, a arquiteta Roziane Faleiro ressalta que tudo depende do gosto do cliente: “As persianas possuem diversos modelos e trazem inúmeras possibilidades de uso, a gosto do cliente. Podem ser horizontal ou vertical, de aletas ou tecidos, e geram aconchego”.
Por poderem ser fabricadas de materiais fáceis de limpar e com grande durabilidade, as persianas são muito indicadas para cozinhas e copas porque. Também são de fácil colocação e acumulam menos pó.
Já as cortinas, para a arquiteta Patrícia Guerra, valorizam os espaços. “Empregadas com muita frequência, elas aquecem e valorizam os ambientes. Podem ser transparentes ou mais opacas. Normalmente, são fabricadas com um tecido neutro. Os tecidos acrílicos e com poliéster são fáceis de manutenção e limpeza”, ressalta.
Transformando o ambiente com inovação 



Agora, você jê pensou em unir a persiana com a cortina? A integração das duas pode conferir conforto, beleza e muita versatilidade aos mais variados ambientes. A funcionalidade de uma, aliada à elegância da outra, resultam em combinações de encher os olhos. As profissionais Ana Karina Chaves e Klasina Norden explicam que existem algumas maneiras de usar esses elementos e dar um toque especial ao ambiente: “A persiana horizontal ao fundo com uma cortina de voil à frente deixa o espaço bastante bonito”,

Casa cor Pará

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Belém, pela segunda vez, sediou a Casa Cor Pará, maior evento de arquitetura, design e paisagismo que o Estado já recebeu. Sob o comando dos empresários Isan Anijar, Sandra e César Meira, a mostra aconteceu de 10 de outubro a 02 de dezembro, em um prédio de 5.500 m², localizado na Avenida Conselheiro Furtado, próximo a um dos pontos turísticos mais visitados da cidade, o Espaço São José Liberto, pólo joalheiro da capital paraense.

Lojas de ambientações estão em alta


Os novos consumidores residentes no Cariri estão de olho em modernos estilos de decoração de interiores
Crato O boom imobiliário que ocorre atualmente na região do Cariri tem provocado a instalação de várias lojas de outros segmentos, um deles é o de ambientações. No setor, devido às demandas de consumidores e carência de estabelecimentos no setor, segundo os comerciantes, há um amplo espaço para expansão. Eles observam que a preferência é por produtos de alta qualidade. Há cerca de um mês, a Aguilar Ambientações ampliou sua estrutura de Fortaleza para a cidade de Juazeiro do Norte. A empresa oferece objetos para decoração. Entre os itens estão cortinas, persianas, tapetes e papeis de parede, além de adornos, almofadas e tecidos finos.

Móveis de estilo e objetos de decoração de interiores acompanham o "boom" do setor imobiliário no Cariri. Os novos moradores da região mostram-se mais exigentes quando o assunto é bem viver fotos: Yaçanã Neponucena


Após um estudo de mercado, onde foram detectadas as necessidades por produtos de alto padrão e por serviços personalizados, a Aguilar Ambientações tornou-se sinônimo de sofisticação. Os objetos são trazidos da Europa e podem ser classificados como econômicos e de padrão elevado. Durante um ano, a empresa atuou no mercado regional em parceria com profissionais da área, como arquitetos designers e decoradores, mas sem instalações. De acordo com a comerciante Cristina Aguilar, a quantidade de clientes é satisfatória. "O que nos trouxe para o Cariri foi o incentivo do designer de interiores Carlos Zaranza, que nós apresentou o mercado, onde realizamos diversos projetos juntos. Estamos vendo que o mercado oferece muitas oportunidades", revela.

Paredes móveis criam 24 espaços diferentes em flat de 32m²

 
O apartamento de 32m2 do arquiteto chinês Gary Chang, do escritório EDGE Design Institute Ltd., assume 24 configurações diferentes. A 'mágica' está em partes que se movem, como nesse caso... Foto: Divulgação: EDGE Design Institute Ltd. O apartamento de 32m2 do arquiteto chinês Gary Chang, do escritório EDGE Design Institute Ltd., assume 24 configurações diferentes. A 'mágica' está em partes que se movem, como nesse caso...
Foto: Divulgação: EDGE Design Institute Ltd.


O arquiteto Gary Chang, do EDGE Design Institute Ltd., criou, em Hong Kong, uma saída engenhosa para maximizar o uso de seu flat de apenas 32 m2. Utilizando um conjunto de paredes móveis, a pequena residência pode ser configurada de 24 maneiras diferentes. O projeto, chamado de Transformer Doméstico, nasceu da ideia de Chang de que espaços pequenos podem ser confortáveis, desde que desenhados inteligentemente.
As paredes móveis utilizam um sistema de trilhos e são fáceis de movimentar. Com isso, a parte do apartamento onde fica a televisão pode ser deslocada, e, atrás dela, surge uma cozinha pequena, mas completa. Já a grande estante se mexe para dar lugar a uma dispensa, que esconde, por sua vez, uma grande banheira, sobre a qual também é montada uma cama de hóspedes. Já o móvel no qual Chang dorme é levantado e torna-se uma parede, até porque, como lembra o arquiteto, camas de casal ocupam um espaço precioso para quem não tem muito.

Aprenda a deixar a casa fresquinha no verão



Este apartamento projetado pela arquiteta Érika Queiroz, de Cuiabá, foi todo pensado para ser mais fresco. O piso frio, as cortinas e as saídas de ar condicionado no teto ajudam a lidar com as altas temperaturas da cidade. Informações: (65) 3627-6525
Foto: Érika Queiroz Arquitetos

Conforme o verão se aproxima as temperaturas sobem e começa a luta contra o calor dentro de casa. Aparelhos eletrônicos como os de ar condicionado são sempre bons aliados nessa batalha, mas algumas pequenas mudaas no espaço interno do imóvel, além da escolha de cortinas e pisos adequados, podem ajudar muito a aumentar a sensação de frescor em salas, quartos e outros ambientes. 
Atuando em Cuiabá, a arquiteta Érika Queiroz tem que lidar com técnicas para fugir do calor em todos os seus projetos. “A cidade é uma panela”, brinca.  Ela conta que procura aproveitar ao máximo as varandas, criando ali espaços para refeições e para convivência. No interior da casa, nada de piso de madeira. “Só uso os cimentícios e vinílicos, que são mais frios”, diz. Tecidos para carpetes e estofados têm que ser adequados: as tramas finas são melhores.

Três ideias para customizar a cortina

Que tal levar um pouco de graça à sua sala? Se as paredes forem neutras, invista na cortina. Nesta casa, o tecido básico –- gaze de linho branca - assume diferentes estilos com enfeites baratos e fáceis de aplicar. Você pode até trocá-los de acordo com a ocasião. Presa às argolas por cordões, a cortina é retirada e colocada de volta num piscar de olhos! Confira mais 27 ideias de cortinas transparentes e vaporosas com luminosidade na dose certa.

 O tecido básico, gaze de linho branca, vai ganhar novos enfeites. Veja nas próximas fotos.

 A gaze de linho (Cinerama, R$ 32,40 o metro) aceita as bossas criadas pelo repórter visual Mario Mantovanni. Aqui, ele usou fitas de cetim de quatro larguras: 7, 12, 22 e 40 mm. Na Armarinhos Fernando, as peças com 10 m custaram entre R$ 0,90 e R$ 3,20. Costuradas à máquina apenas na borda superior da cortina, as faixas ficam a 10 cm uma da outra, produzindo o efeito listrado. Cadeira de balanço de madeira e papel reciclado trançado do Depósito Santa Fé (R$ 344).

 Pulseiras plásticas viraram charmosas argolas! São de dois tamanhos: as maiores custaram R$ 1,90 cada na Vem Que Tem Bijuterias; as menores, R$ 4 o pacote com três unidades na Amore. Para revestir cada uma delas, use cola quente e cerca de 80 cm de passamanaria verde-água (R$ 3,70 a peça com 10 m no Rei do Armarinho). Depois, é só pendurá-las com sianinha da mesma cor (R$ 3,99 a peça com 10 m no Rei do Armarinho), costurada à máquina no alto da cortina.

Que jeito incrível de aproveitar sobras! Os círculos de algodão estampado (Niazi Chohfi, R$ 10,90 o metro) foram misturados a retalhos lisos nos mesmos tons – repare que alguns recortes estão sobrepostos, deixando o conjunto mais original. Para riscar os círculos, conte com moldes que tem em casa: pires e pratos de sobremesa. “Prefira tecidos mais encorpados, que facilitam o trabalho e dispensam o uso de entretela”, Mario ensina. Você pode costurá-los à máquina, deixando uma margem de 0,5 cm, ou à mão, com pontos pequenos – nesse caso, assuma o acabamento artesanal e adote linha própria para bordado.

 

Cortinas: um glossário com 25 termos técnicos

Nem sempre é fácil contratar os serviços de profissionais especializados em cortinas – a conversa logo tropeça em jargões quase incompreensíveis. Você também não sabe qual a diferença entre argolas e ilhoses? Ou para que serve uma braçadeira? Nós explicamos!

Cacá Bratke

Cortinas importadas da China pela Tamtum.
Argolas – Anéis de metal, madeira ou plástico que sustentam a cortina no varão.
Bandô – Ornamento de tecido fixado na parte superior da cortina com o intuito de enfeitá-la ou de esconder o trilho.
Barra – Ou bainha, é a dobra costurada na parte inferior que dá acabamento à peça.
Blecaute – Cortina encorpada que veda completamente a luz, feita de PVC ou de uma mistura desse material com tecido.
Braçadeira – Cordão ou faixa com a função de amarrar a cortina nas laterais, quando aberta. O mesmo que abraçadeira.
Chumbinho – Vareta metálica, revestida de tecido, que fica oculta na barra. Seu objetivo é fazer peso e impedir que a peça se torne esvoaçante demais.

Deve ser retirada na hora de lavar.
Cós – Espécie de barra na parte superior da cortina. É onde se costuram aviamentos como a entretela e o franzidor.
Entretela – Tecido bem estruturado que dá firmeza ao cós (usada em colarinhos).
Forro – Confeccionado em tecido liso e neutro, é um acessório opcional, que protege o tecido principal do sol e reduz sua transparência, além de reforçar o isolamento termoacústico e o controle da luminosidade.
Franzidor – Aviamento que, quando costurado ao cós, ajuda a franzir a cortina de maneira uniforme. É possível escolher entre vários modelos, de acordo com a quantidade e o estilo de pregas que se deseja.
Gancho para braçadeira – Suporte, geralmente metálico, aparafusado na parede para encaixe da braçadeira.
Ilhoses – Aros de metal, madeira ou plástico fixados em torno de aberturas no cós, através dos quais pode-se pendurar a cortina no varão.
Painel – Cortina formada por painéis – em geral de tecido encorpado, como a lona –,que correm horizontalmente em um trilho.
Ponteira – Acessório que arremata e ornamenta as extremidades do varão.

Alice Campoy
Prega americana – Dobra tripla no arremate superior da cortina (o cós), que produz um franzido virado para o alto.

Alice Campoy
Prega fêmea – Formada de duas dobras, em sentidos opostos, que se encontram no lado direito (frente) do tecido.

Alice Campoy
Prega macho – Composta de duas dobras, em sentidos opostos, que se aproximam no avesso do tecido. Ou seja, é quase como a prega fêmea vista pelo avesso.

Alice Campoy
Prega paulista ou wave – Dobras intercaladas nos dois sentidos, que produzem um efeito de ondulação.
Rodízio – Acessório com rodinhas que deve ser costurado ao tecido, possibilitando à cortina correr em trilhos.
Sanca – Estrutura de madeira, plástico, gesso ou metal, fixada no teto, para esconder o trilho ou o varão. O mesmo que cortineiro.
Terminal – Pecinha encaixada no trilho a fim de travar a saída dos rodízios.
Tiras – Quase sempre feitas do mesmo tecido da cortina, servem para pendurá-la no varão ou dar suporte a argolas. Também conhecidas como alças ou passantes.
Trilho – Estrutura para pendurar a cortina. Permite que ela deslize com o auxílio de rodízios. Pode ser duplo ou triplo, para instalação de forro e blecaute. Os modelos plásticos, mais usados porque não emperram os rodízios, são chamados de trilhos suíços.
Varão – Bastão de madeira, metal ou plástico que, apoiado em suportes (de teto ou de parede), sustenta a cortina.
Xale – Tecido sobreposto à cortina, com caimento lateral, para efeito decorativo.

Qual o melhor tecido para cortinas?

Confira quais são os diferentes tipos de tecidos para cortinas e suas funcionalidades
A cortina leve de gaze azul quebra a entrada de luz e dá privacidade ao dono do quarto, sem deixar o ambiente rígido e frio


A escolha do material de que será confeccionada a sua cortina é tão importante quanto a escolha do modelo. Ele influencia a funcionalidade e também a decoração.
Tecidos naturais, como fibra ou bambu, dão acabamento a ambientes mais despojados. Já os mais clássicos e finos, como camurça, seda e veludo, dão requinte ao espaço. "Estampas e cores muito fortes tendem a enjoar, mas, também podem dar um efeito incrível e mudar completamente a decoração. Tente amarrar as estampas e cores com os elementos existentes para ter uma composição mais harmônica e equilibrada", é a dica da arquiteta Carla Dichy.
Outro truque que ela sugere é pegar uma amostra do tecido e levar até o ambiente, para ver como ele interage como restante da decoração.  Ao mesmo tempo, o material também vai determinar a luminosidade natural e a privacidade que a cortina vai fornecer.
O blecaute, por exemplo, tem uma espécie de painel por dentro, que possibilita diminuir a entrada de luz no ambiente quase em 100%. É ideal para espaços com televisão. Já a tela solar possibilita que a luz natural entre e que você possa ver de dentro o que acontece do lado de fora, mas dá total privacidade ao interior do ambiente. Já os tecidos claros filtram a luz, o que é ideal para proteger pisos e móveis de madeira.
Além disso, é preciso considerar questões práticas: a seda estraga muito fácil com a luz do sol, por exemplo. Tecidos sintéticos costumam ter maior durabilidade e são mais fáceis de limpar. Tudo isso deve ser levado em consideração na hora da escolha.




Cortinas e Persianas sugestões de modelos para sua casa


Neste ambiente foi usada uma cortina neutra com xale estampado em tons que conversam com o restante da decoração


Escolher a cortina certa não é tarefa simples. Antes da escolha, é preciso se fazer algumas perguntas: quer bloquear completamente a luz? Ou prefere deixar a luz entrar, mas ter privacidade? Ou ainda quer que bloqueie somente os raios de sol para não estragar piso e mobiliário? E é preciso também pensar na decoração, na imagem do ambiente.
Como afirma Kellingsworth da Arte Markante: "a cortina veste a casa, é essencial para a decoração.". A peça ideal é aquela que seja bonita e satisfaça suas necessidades de iluminação!
Então, confira as dicas abaixo para desvendar os mistérios desse item que não pode faltar na sua casa:


Seda escura
Este ambiente multiuso vai de living a salão de jogos. Para dar mais intimismo e aconchego a ele, a arquiteta Milena Schulmeister optou por uma cortina de seda escura, que permite controle da entrada de luz no ambiente. Sua cor se destaca na parede e combina com o restante dos móveis

 

Blecaute e cortina

Neste quarto predominam os tons claros e rústicos. Na janela não é diferente. A arquiteta Débora Aguiar optou por um rolô blecaute para garantir a privacidade e controle de luminosidade do espaço, combinado a uma cortina de seda rústica, que conversa com os demais tecidos da decoração

Discreta

Projetado para uma adolescente de 17 anos, neste quarto predomina a cor branca, para criar um ambiente leve de descanso. A cortina não foge da regra. É de linho grosso, para diminuir a entrada de luz, com trilho embutido no cortineiro. Seu charme ficar por conta do detalhe em ponto palito na barra. Projeto da arquiteta Mari Ani Oglouyan

Pouco sol

Esse quarto recebe pouca luz do sol. Por isso a cortina é de microseda, material que estraga facilmente com exposição ao sol, mas dá requinte e sofisticação ao ambiente. O varão, da Arte Markante, é preso ao teto e tem pintura branca eletrostática

Aconchego

Cores escuras predominam neste quarto projetado pela arquiteta Aclaene de Mello. Com o marrom, ela cria um ambiente aconchegante, mas sem abrir mão da luminosidade. As persianas de madeira permitem a entrada de luz durante o dia, sem perda da privacidade. E a cortina de seda, com forro de voal, tem trilho automático 

Cortinas devem chegar até o chão?

"O tecido da cortina deve esconder ou deixar à mostra o rodapé trabalhado? A que altura coloco a abraçadeira? Ainda se usam sanefa e bandô? Mônica Ramos, Petrópolis, RJ".
Designers de interiores são unânimes em afirmar: cortinas devem chegar até o chão. A medida assegura um visual elegante e alonga o pé-direito. Quanto ao rodapé trabalhado, será possível apreciá-lo em outros pontos do ambiente ou quando a cortina estiver aberta. Além disso, a abraçadeira que você deseja usar acaba sendo mais adequada a cortinas que vão do teto ao chão, pois interfere no caimento do tecido. Não existe uma altura exata para colocá-la. Alguns profissionais indicam, por exemplo, dividir o pé-direito do local por três e posicionar a abraçadeira a um terço, a partir do teto, ficando os dois terços restantes entre ela e o piso. O bandô, aquela faixa larga de tecido que dá o acabamento à parte superior da cortina, assim como seu prolongamento para as laterais, chamado de sanefa, já foram substituídos nos projetos contemporâneos por cortineiros de gesso e caixas de MDF pintado.

Cortina para porta e janela

Na mesma parede de minha sala, há uma janela e uma porta de correr, que dá acesso à varanda, distantes 1 m uma da outra. Quais são os melhores tipos de cortina para elas? 

Nesta sala, o designer Paulo Castellotti usou cortina de tecido presa em varão apenas na porta de acesso à varanda.

Se a ideia é disfarçar os diferentes formatos das aberturas, a melhor saída é usar uma cortina que cubra a parede de fora a fora, dividida ao meio, em vez dedois modelos separados. Uma opção discreta é fazer uma peça de tecido de tonalidade neutra, sem muito franzido, que vá do teto ao piso, presa a um trilhooculto no cortineiro de gesso ou trilho suíço instalado rente ao teto. Caso não exista a preocupação de neutralizar a diferença entre as esquadrias, umasugestão harmônica é adotar um modelo bem seco para a janela, como uma persiana rolô de tela solar ou uma cortina romana, que podem apenas cobrira abertura, sem chegar ao chão. Já a porta-balcão receberia uma peça de tecido até o piso, com abertura central, o que garante acesso fácil à varanda –se você optar por rolôs ou romanas para a área de passagem, será necessário erguê-las até o fim para assegurar a circulação. Essa cortina de tecido podeter mais volume e ser pendurada em vários tipos de suporte: trilho suíço no teto, trilho embutido no forro de gesso e até mesmo um varão sem muita informação visual, fixado 20 cm acima da abertura.

Aprenda a lavar e limpar todo tipo de cortina

     Cortinas e persianas merecem atenção constante:aprenda os macetes para  mantê-las limpas e conservadas por mais tempo.


Embutidas no cortineiro de gesso, as folhas de linho misto estão presas em um trilho suíço (execução da Laviz). “Queria um tecido bonito e que não amassasse”, conta a designer de interiores Márcia Magalhães, do escritório carioca Dama Design. Fique atento à instalação: “Se estiver torta, o tecido cairá para um dos lados e suas bordas vão se desgastar mais rapidamente”, alerta Saulo Ferreira, da Delumi, do Rio de Janeiro.



O sol é o primeiro vilão das peças de tecido: desbota e faz com que o material se desgaste mais rapidamente. Nesse caso, lance mão da proteção de um forro. Para preservar a trama e eliminar o pó, outro inimigo, passe aspirador a cada dez dias, evite que o vento sugue a cortina para fora da janela e lave-a de forma apropriada ao tipo de tecido – seguindo as instruções da etiqueta ou as dicas que damos aqui. Em geral, basta uma lavagem ao ano, mas a frequência precisa ser maior em ambientes úmidos, onde os ácaros se proliferam. Aqueles que priorizam a praticidade devem, na hora da compra, escolher um material durável e fácil de cuidar. “Quando o tecido é misturado com poliéster, amassa menos e tem menor risco de encolher”, explica Judite Grabarz, da Angelina Cortinas, de São Paulo. Hoje, há tecidos mistos de todos os tipos. “Com essas facilidades, só indico a impermeabilização se a trama for grossa e difícil de lavar”, diz a designer de interiores carioca Rosana Silva.



Dicas gerais de como lavar cortinas

Primeiro, aspire com o bocal de escova para tirar o pó acumulado.
Retire argolas e eventuais acessórios.
Coloque na máquina somente a cortina (sem o forro ou outras peças de roupa) e evite centrifugar.
Se estiver muito suja, deixe-a de molho em sabão em pó por até 40 minutos. “Faça a pré-lavagem sempre com água fria, ou a sujeira poderá se fixar”, alerta Ricardo Monteiro, da Quality Lavanderia, de São Paulo. Na lavagem em si, a temperatura da água depende da trama, mas a maioria pode ser higienizada a quente, o que ajuda a remover manchas. Ficou na dúvida ou com medo de encolhimentos? Mande para uma lavanderia.
Não é recomendado usar amaciante, que pode ocasionar manchas.
“A peça volta ao varão ou ao trilho para secar e se autoalisar, o que dá caimento”, ensina Judite.


Como limpar persianas

No dia a dia, utilize aspirador de pó com bocal de escova. “Se preferir o espanador, passe-o nas lâminas voltadas para baixo, vire-as para cima e passe de novo.Não faça lâmina a lâmina para evitar que entortem”, orienta a arquiteta carioca Ana Lucia Moretz-Sohn David. Outra dica é o limpador Fuzzy Wuzzy (R$ 29,20), da Higiene e Cia: três hastes cobertas de microfibra limpam até quatro lâminas simultaneamente.
Para a limpeza pesada, busque mão de obra especializada. “O rofissional retira e devolve as persianas apenas – o motor continua instalado no local”, explica Darcy Ramos, da American Limp, de São Paulo.

 

Saiba quais cuidados você deve ter ao lavar cada tipo de tecido

Algodão pré-encolhido e tergal: ambos podem ser lavados na máquina e com sabão em pó comum. O algodão pré-encolhido não corre o risco de encurtar na lavagem feita com água a 60 ºC.
Linho, xantungue, algodão puro e seda: melhor confiar o serviço a uma empresa especializada, já que podem desbotar e encolher. Dependendo do tecido, a lavagem do metro linear custa a partir de R$ 14 na Quality Lavanderia, que trabalha com todos os tipos de cortina e tem mais de 100 endereços no país.
Poliéster: deve-se deixá-lo de molho em água fria por até 40 minutos, sem nenhum produto, e trocar o líquido três vezes, segundo João Marcelo Issa, da loja paulistana Casa Mineira. Nunca secar ao sol.
Renda: antes de ir à máquina, insira-a em um saco de proteção (disponível em lojas do ramo) e use sabão em pó.
Veludo: de vez em quando, escove-o com um pano de camurça, ligeiramente umedecido com água morna.
Voal: “Lave com sabão líquido de coco. Se for branco, no enxágue, adicione uma colher de sopa de bicarbonato”, diz a personal organizer paulistana Eliete Teixeira. Deixe a máquina em modo de lavagem delicada.


Como limpar modelos especiais
 
Cortina romana: use espanador. Se o modelo for de tela solar, passe um pano seco com sabão neutro.
Blecaute de PVC: limpe com esponja e sabão neutro. “Essa operação pode ser feita com a cortina pendurada”, ensina Roberto Richter, da Bella Janela, de Blumenau, SC.
Rolô: desenrole-o completamente e aspire dos dois lados com bocal de escova.
Painéis: utilize pano úmido com detergente neutro. “Se o trilho for de alumínio, ajuste sempre a porca do parafuso, pois ela desrosqueia com o uso e pode cair”, alerta Analucia.


E como eu faço para limpar os acessórios?


Acessórios resinados ou de acrílico: somente retire o pó com uma flanela.
Bandô com estrutura de madeira: passe aspirador de pó frequentemente para não ficar encardido.
Varão, trilho e argolas cromados ou de latão: basta um pano úmido. “Se os acessórios tiverem muito tempo de uso, aplique limpa prata líquido. Só tome cuidado para não deixar cair no tecido”, orienta João Marcelo, da Casa Mineira. Para evitar a ferrugem, Eliete dá uma dica caseira: “Ferva água com vinagre emergulhe nela os anéis. Passe essa mistura também em varões e ponteiras”. No caso dos trilhos, verifique sempre se não estão enferrujados ou danificados.
Varão, trilho e peças de alumínio ou madeira: empregue lustra-móveis ou um pano embebido de um pouco de óleo de cozinha. “Além de manter o brilho do acabamento, esse procedimento facilita o deslize de ilhoses e argolas”, esclarece Judite, da Angelina Cortinas.

Cortina para janelas amplas

Qual tipo escolher e como harmonizar as cortinas das janelas grandes e daquelas menores? 

  "Em minha sala, tenho duas janelas menores e outra que acompanha o pé-direito e que não abro nunca. Qual a cortina ideal para disfarçá-la e harmonizá-la com as outras?" - Eliza Fonseca Rezende, por e-mail.


 Marco Antonio
A cortina do tipo romano foi instalada rente ao teto e desdobra-se até o chão.
Uma boa saída é apostar em cortinas que vão do teto ao chão. Assim, as três aberturas ganharão peças idênticas. Se a janela maior for bem rente ao forro, opte por trilhos suíços, que podem receber cortinas de tecido leve e caimento solto, ou escolha o tipo romano. Caso exista um pequeno trecho de parede entre a janela e o teto, você pode adotar também persianas do tipo rolô de tela solar, ótimas para filtrar a luz sem deixar o ambiente devassado. Nessa sugestão, o princípio é o mesmo: eleger uma mesma linguagem para todas as janelas. Para um acabamento ainda mais uniforme, é possível emoldurar as aberturas, no alto e nas laterais, com uma espécie de pórtico de madeira, de linhas retas, que servirá de leito para as persianas.




 

Cortinas: 16 dúvidas de leitores respondidas!

Preparamos um guia completo para acabar com as dúvidas sobre materiais, dimensionamento do tecido, combinações e muito mais.

 

Além de darem um toque especial à decoração, elas conferem privacidade e luminosidade no ponto certo aos ambientes. Sabendo que o tema dá pano para manga, levamos as principais perguntas dos leitores aos especialistas. O resultado é um guia com dicas práticas. 

A gaze de linho roxa (JRJ, R$ 132,10 o metro) amplia o quarto projetado pela arquiteta Eliane Fiuza, do Rio de Janeiro: além de o tecido ser leve,dispenso em razão da veneziana. Foram necessários 10,20 m para fazer as pregas paulistas, que dão mais peso e evitam que a cortina fique desarrumada. O trilho 15 cm embutido no forro rebaixado. Com 3,22 x 2,90 m, o modelo foi confeccionado pela Blum Haus, que cobrou R$ 840 pela mão de obra e a colocação. 
   A gaze de linho roxa (JRJ, R$ 132,10 o metro) amplia o quarto projetado pela arquiteta Eliane Fiuza, do Rio de Janeiro: além de o tecido ser leve,dispenso em razão da veneziana. Foram necessários 10,20 m para fazer as pregas paulistas, que dão mais peso e evitam que a cortina fique desarrumada. O trilho 15 cm embutido no forro rebaixado. Com 3,22 x 2,90 m, o modelo foi confeccionado pela Blum Haus, que cobrou R$ 840 pela mão de obra e a colocação. 

1. Quais são os tecidos mais indicados? E opto por cor clara, escura ou com estampa? Vanderlei José Machado, Betim, MG  
  • “Os sintéticos mais habituais são o voal, para quem quer transparência, e o linho 100% poliéster, para um efeito mais opaco”, sugere Marli Donatelli Toia, gerente da Spazio Donatelli, de são Paulo. Entre as fibras naturais, a escolha costuma recair sobre a gaze de linho e os linhos de trama mais fechada, puros ou mistos. “A seda não perde a majestade, mas, como custa caro, é mais usada em xales”, ela explica. Para o forro, o tergal de poliéster é uma alternativa mais econômica que o algodão. Quanto às cores, tudo depende da intenção. Tecidos lisos e claros são apropriados quando se deseja um ambiente mais iluminado – por isso comparecem com frequência em salas. Já os escuros, cheios de personalidade, podem transformar a decoração, porém desbotam com mais facilidade. Estampas e listras são mais comuns em quartos.
2. Meu apartamento é pequeno e tenho crianças. O que é mais prático: cortina ou persiana? Alexandra Lúcia S. Miranda, Santarém, PA
  • A persiana é a melhor opção quando o ambiente é muito compacto ouquando não há espaço -- “se a cortina ficar muito espremida entre a parede e um móvel, por exemplo”, esclarece a arquiteta carioca Evelyn Drummond. Caso a área não seja problema, as cortinas sintéticas são mais fáceis de limpar que as persianas. Melhor ainda se o tecido for claro, levinho e pouco volumoso, como o voal de poliéster. E fique atenta: quanto mais pregas ou franzido, maior o volume da peça. 
3. A cor da cortina deve combinar com móveis ou com paredes? Gustavo Santos, Belo Horizonte
  • “Tanto quanto a calça deve combinar com a blusa”, dispara o designer de interiores Roberto Negrete, de são Paulo. Trocando em miúdos, é uma decisão pessoal, que vai do gosto de cada um. “Os inseguros devem ficar com modelos de tons neutros, que funcionam como um pretinho básico e combinam com tudo”, ele indica. 
4. Moro em um prédio que tem persianas externas, daquelas que, quando recolhidas, ficam dentro de uma caixa acima da janela, dentro do apartamento. E não encontro cortinas que se adaptem a essa caixa... O que fazer? Silvia Helena, São Paulo
  • Eis um desafio até mesmo para os profissionais. Em seus projetos, Roberto constrói molduras de MDF para as janelas, que embutem o trilho ou o varão e, ao mesmo tempo, abrigam a caixa da persiana (foto à esquerda). Outra alternativa, mais barata, é instalar um varão em forma de U, rodeando a caixa da persiana.
5. Posso usar um modelo diferente em cada cômodo? Camila Martins Baptista, Itapagipe, MG 
  • Sim, desde que os ambientes sejam separados de fato, segundo Roberto Negrete. “No caso de uma sala com dois ambientes, prefira cortinas ou persianas iguais.” Já a arquiteta carioca Juliana Massotti, da Por 3 Interiores, não vê problema em mesclar modelos – basta que sejam coordenados. “Devem seguir uma linguagem comum, nas cores e nos estilos”, afirma. Em casas térreas, ela recomenda outro cuidado: “Considere o ponto de vista de quem está de fora. Se as janelas da sala e do quarto ficarem lado a lado, melhor que as cortinas tenham a ver uma com a outra”. 
 6. Qual o tamanho ideal para a cortina? Deve tocar o teto e ir até o chão? Líbia Gomes do Nascimento, Natal
  • Quanto mais alta ela for, maior a sensação de amplitude. Portanto, encoste ou fixe o varão ou trilho no teto. “Apenas em ambientes onde o pé-direito é muito superior ao padrão de 2,70 m, é possível instalar o varão a meio caminho entre o teto e a janela, sem que essa última pareça achatada”, opina Negrete. Pelo mesmo motivo, o comprimento certo é rente ao piso. Mas atenção para não exagerar, deixando o tecido com a barra dobrada ou embolada, pois acumula sujeira. Se houver um móvel em frente à janela, Evelyn Drummond sugere afastá-lo pelo menos12 cm, para que a cortina passe por trás. Se não houver mesmo espaço, a peça pode terminar 15 cm abaixo da janela, dando preferência para os modelos rolô, romana ou persiana. “Cortinas franzidas ou pregueadas, quando curtas, ficam armadas. Não é bonito”, diz a arquiteta.
7. Que modelo controla a luminosidade na sala de TV? Maria Luiza de A. Pinheiro, São Paulo
  • Uma peça do tipo rolô, revestida de blecaute, bloqueia a passagem de luz, não ocupa espaço e fica quase invisível quando fora de uso (na Online Persianas, o m² sai por R$ 125). Quem prefere cortinas convencionais já encontra tecidos próprios para esse fim, inclusive estampados, que podem ser trabalhados com franzidos leves – na Spazio Donatelli, custam a partir de R$ 40 o metro (com 1,50 m de largura). Os blecautes plásticos, aliados a ortinas comuns, caíram em desuso: são baratos, mas exigem a instalação de dois varões ou trilhos. Nessa configuração, o conjunto não ocupa menos de 30 cm.
8. Qual é o material mais eficiente para proteger o computador do sol? Priscila Lemos Lira, São Paulo
  • No escritório, o risco não está apenas nos raios solares que incidem sobre o equipamento, mas também no calor. A tela solar, disponível em diferentes graus de proteção e visibilidade (de 1% a 20%), é a mais indicada, já que consegue reter até 96% dos raios UV sem escurecer o ambiente, além de permitir a ventilação por meio dos microfuros, diferentemente de um blecaute comum. Versátil, o material pode ser usado em cortinas romanas ou do tipo rolô.
9. Cortina romana e persiana romana: onde está a diferença? Victoria Moraes, Cuiabá
  • Não há. É o mesmo modelo, batizado de formas diferentes – varetas horizontais dividem a peça em tiras, que sobem uma a uma, em camadas, formando ondas. De visual clássico, pode ser de tecido sintético, tela solar ou fibra natural.
10. Posso usar cortina e persiana na mesma janela? Jocimara W. Pauluch, Guarapuava, PR
  • Claro, e trata-se de um recurso prático, na opinião de Roberto Negrete: “Adoto em meu apartamento, repleto de janelas. As persianas garantem privacidade, enquanto o papel das cortinas é suavizar seu aspecto, impedindo que os ambientes fiquem frios, com cara de escritório”.
11. Persianas verticais estão fora de moda? Denise Legentil Alves, Niterói, RJ
  • Apesar de ainda ser muito popular, esse modelo não é adequado a projetos residenciais. “Qualquer espaço fica impessoal, com jeito de ambiente comercial”, afirma Roberto.
12. Existe um modelo próprio para cozinha e lavanderia? Rita de Cássia Luiz, Sorocaba, SP
  • A tela solar, a mesma indicada para o home-ofice, funciona bem nos ambientes de serviço, e com a vantagem de reduzir a incidência de sol sem escurecer. Feita de poliéster e PVC, ela resiste à gordura e pode ser higienizada diariamente.
13. Tenho duas janelas de 1,60 x 0,60 m, lado a lado. Devo instalarduas cortinas ou apenas uma? Vilma de Moraes Silva, Juquitiba, SP
  • Depende do espaço entre elas. Se ficarem próximas, a um intervalo de até 30 cm, considere adotar um trilho ou varão único – nesse caso, o vão duplo só será revelado quando a cortina estiver aberta, cada folha para um lado. Porém, se a distância entre as duas aberturas for maior, assuma a duplicidade também para a cortina.
14. Qual o tipo indicado para uma janela dupla, com veneziana que abre para fora e vidro para dentro? Jane Suely, Niterói, RJ
  • Lembra da cortina da casa da vovó, aquela bem franzida e fixada sobre cada vidraça, em ganchinhos presos em cima e embaixo? Ainda estão valendo, assegura Roberto. “A desvantagem é que esse modelo não permite abrir a cortina sem abrir a janela. As duas vêm sempre juntas.” Uma segunda opção requer bastante espaço: o varão ou trilho deve ser longo o suficiente para que o tecido corra inteiramente para o lado, permitindo que a aba interna seja aberta.
15. Moro em apartamento com varanda envidraçada. Posso colocar um rolô? Miriam H. C. Oliveira, São Paulo
  • Sim, e ainda há a opção de uma cortina com ilhoses pelos quais passa o varão. “Os dois modelos são bastante usados em terraços porque não fazem muito volume e têm aspecto minimalista, que não interfere na ambientação”, opina Marli, da Spazio Donatelli. Mas é preciso atentar para dois itens essenciais: as normas do condomínio e o funcionamento correto. O rolô, por exemplo, precisa de espaço para se recolher, sem impedir a movimentação dos vidros.
16. Cortina de miçangas é brega? Richele G. Vignoli, Londrina, PR
  • Essa é uma peça estritamente decorativa. “É uma alternativa que só combina com ambientes jovens, descontraídos”, avalia Judite Grabarz, proprietária da loja paulistana Angelina Cortinas. Como divisória de ambientes, instalada no lugar da porta, pode dar um efeito divertido à decoração da casa de praia – principalmente se formada de contas rústicas, como sementes.

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